Eduardo Castanho Fº disse:
24 de janeiro de 2015 às 20:53
só com o aumento dos juros básicos já se come uma boa parte dessa arrecadação.
26 de janeiro de 2015 às 7:44
Além da economia nos gastos públicos, o que poderia ser feito é um combate agressivo à corrupção o que deixaria entrar e devolveria mais dinheiro mas nada é feito agora o que me impressiona é o montante de dinheiro que o BNDS DOA, esta é a palavra certa, DOAR. São bilhões e bilhões DOADOS, para ter uma idéia só uma grande empresa do ramo frigórifico já fora DOADOS mais de R$ 30.000.000.000,00, realmente isso não entendo (mas entendo é claro).
FERNANDO MOURA disse:
26 de janeiro de 2015 às 8:07
RICARDO, O GOVERNO PARA GANHAR AS ELEIÇÕES DIZ UMA COISA E DEPOIS FAZ OUTRA . CORTAR OS GASTOS PÚBLICOS ACABAR COM A FARRA DA GASTANÇA ? DUVIDO MUITO QUE ISSO VENHA A ACONTECER, E VAI SOBRAR SEMPRE PARA NÓS BRASILEIROS QUE TEREMOS QUE PAGAR MAIS IMPOSTOS .
FERNANDO MOURA.
Jefferson Queiroz disse:
26 de janeiro de 2015 às 9:27
Nos assusta a falta de responsabilidade do governo, que neste momento crítico, não olha para o próprio umbigo.
Como um bom gestor em momentos de crise que consegue visualizar soluções e agir com coerência e responsabilidade, está seria uma ótima oportunidade para reformas.
Mas diante de tudo, acho que a conta será só nossa.
26 de janeiro de 2015 às 9:30
Excelente artigo! Parabéns Ricardo!
Antonio Raphael Dechichi disse:
26 de janeiro de 2015 às 9:44
Após vários anos com a economia maquiada pelo Governo do Brasil, entramos de vez em uma recessão política econômica com uma dívida interna praticamente impagável. Além disso, o nosso “glorioso Governo” não teve a capacidade de planejar nada para o País, gerando um colapso no abastecimento d’água e uma eminente crise do fornecimento de energia elétrica. Salve o Brasil!!!!
Erivaldo Santos Correia disse:
26 de janeiro de 2015 às 10:54
Excelente posicionamento. Nestes 12 anos de aberrações do Poder Executivo, tenho vergonha de dizer que sou brasileiro!
Erivaldo Santos Correia disse:
26 de janeiro de 2015 às 10:56
Excelente posicionamento. O que esperar governo? Só decepções!
Arthur Vitorio da Costa Januario disse:
26 de janeiro de 2015 às 10:58
Sr. Ricardo, sou assinante do seu feed noticias do face e assino receber seus artigos por email, sou do interior de Alagoas, to me formando agora em 2015 em eng. civil, tenho 28 anos e tenho uma familia tradicional no comercio de Uniao dos Palmares,interior de algaoas, uma loja de confeccao que revende mercadorias de SP.
Depois de me apresentar, eu gostaria de saber qual a sua opiniao em relacao as usinas sucroalcooleiras que movimentam praticamente todo meu estado e que nos, os que n fazem parte deste grupo seleto e hierarquico, n entemos, nem temos uma opiniao, nem uma visao macro da real situacao na qual nos encontramos hj.
Gostaria de entender o pq de falencia e estagnacao dessa insdustria que movimentava tanto e hj tao sofrida.
Ronaldo Saunier Martins disse:
26 de janeiro de 2015 às 11:12
Ricardo,
Essa do Joaquim Levy (mãos de tesoura/facão ou coisa que o valha),
de personal trainer e nutricionista
foi sensacional. Penso que essa academia de 48 meses não deverá durar mais do q
26 de janeiro de 2015 às 11:41
Querer obrigar a população a fazer um regime à base de pão e água é uma imposição muito dura, para um governo que parece não estar disposto a fazer qualquer tipo de sacrifício dietético.
Mas o pior, é que eu acho que só vamos ter o pão (se tivermos), pois a água anda escassa !
Parabéns por mais este esclarecedor e lúcido artigo.
Philippe
marisa mendes disse:
26 de janeiro de 2015 às 12:52
Não é preciso acrescentar mais nada ao óbvio. Mas eu diria que estou enojada, embasbacada, emputecida e indignada contra essa sra (?) que nos jogou no fundo do poço e agora , sem sequer se desculpar pela total incapacidade, continua a enfiar os pés pelas mãos. Não posso deixar de lhe desejar a pior sorte do mundo, que nem de leve chegará à sorte cruel que ela impôs a milhões de brasileiros inocentes… ou seja , os que não votaram nela…
Sebastiao Gil disse:
26 de janeiro de 2015 às 20:45
Parabens Ricardo, uma pena que nossa presidente não quer perder quilinhos.
Anelise disse:
27 de janeiro de 2015 às 7:57
Parabéns pela sua abordagem comparativa entre a obesidade do governo e o regime a nós imposto.Entretanto como todo regime imposto, ele tende em um determinado momento fracassar quando não mais surtir os efeito a que foi proposto.
Abraços,
Anelise.
Raquel Hilst disse:
27 de janeiro de 2015 às 14:12
Muito bom o artigo, muito bem explicado.
Eleonora D lopes disse:
27 de janeiro de 2015 às 18:53
Como sempre comentários simples, claros e totalmente verdadeiros, sem deixar nenhuma dúvidas para os leigos como eu.
Obrigada
Mara disse:
29 de janeiro de 2015 às 23:32
Quem não reconhece seus erros está condenado a repeti-los. As providências do governo não são nada promissoras. Tudo indica que para sairmos bem de 2015 teremos que continuar a utilizar os aeroportos.
Luiz Alberto Prandini disse:
1 de fevereiro de 2015 às 21:28
Este governo vai nos colocando cada vez mais na posição a que chegou o povo grego. Vamos ver quando esta Nação “cordial” vai reagir como aqueles. A diferença é que os gregos se sublevaram contra credores externos e nós devemos o mesmo fazer contra sugadores internos.
flavio netto disse:
10 de março de 2015 às 11:51
Ricardo Amorim, antes de qq outra coisa, quero lhe parabenizar pelo profissional que é, nos ajudando de maneira simples e objetiva a entender o que acontece com nossa economia. Agora, gostaria de lhe fazer uma pergunta. É possivel hoje, no governo Dilma ou outro que vier caso ocorra Impeachment, o Bloqueio do dinheiro como o Collor fêz ? Suponhamos que o governo não consiga a arrecadação necessária. É possível ?
Att
Suely Silvestre disse:
10 de março de 2015 às 14:41
Parece que a presidente levou ao pé da letra a recomendação
10 de março de 2015 às 20:31
Todas as medidas que estão sendo tomadas neste pequeno espaço de tempo, afetando de forma tão significativa a população, poderiam ter sido tomadas ao longo dos últimos 4 anos. Esperamos que as medidas tomadas por Levy venham a, pelo menos, terminar o ano melhor do que estamos começando.
22 de março de 2015 às 8:35
Pensando ainda no Governo como uma empresa, nao adianta também só atacar custos!, precisamos aumentar ” receita”; uma saida seriam as “ppps”, pergunto: como fazer isto se os presidentes de todas as grandes empresas do País estão presos?
26 de março de 2015 às 10:25
[…] Federal para julgar políticos envolvidos na Operação Lava-Jato. Para piorar, enquanto o governo pede sacrifícios à população e aumenta impostos, o Congresso expande os benefícios dos congressistas e aumenta os salários da […]
5 de abril de 2015 às 19:42
mantendo gordura localizada e perdendo musculos.
Neida Mosimann disse:
16 de abril de 2015 às 16:08
Caro Amorim,
texto bom e humorado, sem perder a seriedade.
E já que tratou de “regime”, quero comentar aqui o notável emagrecimento da presidente, que pode ser para justificar uma possível renúncia por motivos de saúde. Seria uma saída quase honrosa…
Apenas uma teoria, claro!
Ana Maria Ferraz da Silva disse:
23 de abril de 2015 às 11:29
Concordo com sua análise e também com a opinião do senhor Manoel Duarte Junior, sobre essa verdade incômoda e terrível, que o governo se esforça por driblar e ignorar, que é o incontornável prejuízo da corrupção aos pobres bolsos e vidas dos brasileiros.
Marcelo Miranda disse:
1 de julho de 2015 às 17:15
A pergunta é: qual o caminho para parar o “obeso mórbido”? Não venham com “as urnas”: respeito a democracia e não acho que haja coisa melhor. O que me assusta é não ver reação “de peso” (sem trocadilho) de lado algum. Politicamente, a oposição não se mexe. E um Junho com manifestações como aquelas parece estar num passado distante.
Sam de Mattos disse:
3 de setembro de 2015 às 12:38
Estamos sob um Desgoverno sórdido, incapaz e esquizofrênico: Ainda não sabemos se a nossa economia é Capitalista ou Socialista. Sim, sim, os Anões Mentais tentam fazer uma simbiose das duas. Mas o Axioma de Colbert é irredutível, o básico da economia é “oferta e demanda”. Ponto. Creio que de modo “Latrocrata”, tupiniquim e com viés “eleitoreiro” tentamos emular o modelo Chinês, que parecia desafiar o Princípio de Colbert, com sucesso. O que aconteceu na China foi um abuso dos princípios de ingerência a economia, não com ajustes pontuais e ocasionais Keynesianos, mas com interferência maciça. Funcionou bem por algumas décadas e agora as bolhas estão estourando. Quando o Mantega começou a comprar dólares para segurar o Real, continua e frequentemente, eu ri muito. Lembrei-me até do Juca Chaves quando dizia: “Agua de morro abaixo, fogo de morro acima…” Sim: Também a “Lei de Oferta e Demanda”, – ninguém segura.
30 de dezembro de 2015 às 11:57
Infelizmente estamos virando mais um ano e esse texto continua descrevendo perfeitamente nosso cenário atual.
19 de maio de 2017 às 4:17
Excelente!!! Creio que de modo “Latrocrata”, tupiniquim e com viés “eleitoreiro” tentamos emular o modelo Chinês, que parecia desafiar o Princípio de Colbert, com sucesso. Apenas uma teoria, claro!
23 de outubro de 2017 às 15:18
excelente artigo.
9 de maio de 2018 às 15:03
Lendo esse texto hoje vejo que a presidenta tendo perdido sua cadeira por seu auxiliar e os colegas indo para o xadrez, não sei como ela não foi junto,e no entanto nosso querido povo continua a passar por muita falta de comida.