O fundo eleitoral e o fundo partidário, supostamente criados para equilibrar recursos financeiros entre candidatos, tem exatamente o efeito oposto, na prática.
Um estudo do Instituto Millenium revela que 0,09% dos candidatos, aqueles com patrimônio mais elevado, capturam a maior parte dos R$ 5 bilhões do dinheiro público destinados às campanhas municipais.
Enquanto isso, os candidatos mais pobres não recebem quase nada, acentuando a desigualdade.
Acabar com o fundo que favorece os mais ricos é essencial para um processo político mais justo e transparente no Brasil, além de liberar recursos públicos para serem destinados a quem realmente deveria ser seu beneficiário, a população, não os políticos.
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