O Banco Central é um núcleo de excelência no serviço público brasileiro. O PIX e o controle da inflação são provas disso. Mas hoje, na minha série sobre os “penduricalhos” que corroem o país, preciso expor um privilégio inaceitável pago com o seu dinheiro a um grupo de servidores do BC.
Um fundo criado em 2016 passou a bancar “honorários” para procuradores da AGU e do BC, com valores que extrapolam o teto constitucional.
– Eles recebem a segurança e os benefícios do setor público – salário, estabilidade, previdência especial – E TAMBÉM bônus de resultado, como se fossem advogados privados. O melhor dos dois mundos, pago por nós.
– Os números: só em julho, procuradores do BC receberam cerca de R$ 310 mil cada em honorários. Além disso, recebem auxílios saúde e alimentação, que não entram no teto e são isentos de IR. Na prática, pagamos TRÊS VEZES pela saúde deles.
O pior? Esse “sucesso” inspira outras categorias a buscarem o mesmo, numa espiral de privilégios.
A frase que define tudo: “Direitos que alguns têm e outros não, não são direitos. São privilégios.”
Essa estrutura te parece justa?
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