Cada vez mais empresas estão chamando os times de volta ao escritório. No Brasil, a oferta de vagas remotas caiu quase 13% no último ano, depois do pico de 2022. O movimento é global.
Mas os dados mostram um paradoxo interessante. Uma pesquisa da Gallup revela que profissionais que trabalham de forma remota são os mais engajados. Já quem trabalha presencialmente é menos engajado, mas declara maior satisfação com a própria vida. Ao mesmo tempo, os remotos relatam mais estresse, solidão, tristeza e ansiedade.
A flexibilidade virou valor econômico real. 40% da geração Z e dos millennials aceitariam ganhar menos para ter mais flexibilidade. Nos Estados Unidos, há quem esteja disposto a abrir mão de até 25% da renda para trabalhar de forma remota ou híbrida.
Ainda não entendemos completamente as consequências desse novo modelo. O pêndulo saiu de zero flexibilidade antes da pandemia para um extremo. Agora, parece estar buscando um ponto de equilíbrio.
Nada está resolvido. Ainda estamos aprendendo.
E você, prefere presencial, híbrido ou remoto?
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