A proposta de Reforma Administrativa no Congresso traz avanços: fim da estabilidade automática para novos servidores, exceto carreiras de Estado, concursos mais seletivos, flexibilidade em contratações temporárias, revisão de progressões e benefícios por desempenho.
Positivo, mas aquém do necessário. O Brasil precisa atacar privilégios, diferenças injustificadas em previdência e remuneração.
Hoje, a média salarial no setor público é o dobro da do privado para funções equivalentes, enquanto áreas essenciais recebem menos que o privado.
Ainda convivemos com cargos anacrônicos – extintos tardiamente – e milhares de funções a revisar. Sem isso, a reforma é meia ponte: custa caro, entrega pouco e mantém distorções.
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