Duas estrelas indianas moveram ação contra o Google/YouTube para remover vídeos gerados por IA que usam suas imagens/vozes e proibir o uso de suas personalidades em treinamento de modelos. Sem legislação clara, esse caso vira referência global.
A velocidade da IA atropelou regras. Mas há um princípio simples: se sua imagem, voz ou texto geram valor para modelos de IA, isso é ativo. Ativos têm preço e regras.
O que está em jogo:
– Consentimento: usar sem autorização é violação.
– Remuneração: uso em treinamento e distribuição precisa pagar.
– Transparência: plataformas devem identificar conteúdo gerado por IA.
Por que importa para o Brasil e o mundo? Porque esse caso pressiona plataformas e legisladores a atualizarem a proteção de direitos de personalidade, equilibrando inovação e propriedade individual.
Você concorda que sua “personalidade digital” deve ser protegida e remunerada? Comente sua visão e marque alguém que trabalha com IA, conteúdo ou direito.
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