A Reforma Tributária começa a valer em 1º de janeiro e inaugura a maior transformação do sistema de impostos da história do Brasil. A transição vai até 2033, mas os efeitos competitivos começam agora.
Para as empresas, não se trata só de adequação técnica. É mudança de processo, tecnologia, cadeia de suprimentos, finanças, preços, margens, logística e capital de giro. Quem tratar isso apenas como compliance vai perder espaço. Quem tratar como estratégia pode ganhar mercado.
Os estados também entram no jogo. Mudam os incentivos, as rotas logísticas e as decisões de investimento. Infraestrutura, eficiência e ambiente de negócios vão pesar ainda mais. A distância entre quem se organiza melhor e quem ficar parado vai aumentar.
A reforma não é só fiscal. Ela vai redesenhar a economia brasileira na próxima década. Oportunidade para quem se antecipa. Risco para quem espera.
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