Um setor que claramente deveria sair fortalecido passada a crise é a indústria. Há 11 anos, a produção da indústria brasileira cresce menos do que as vendas do varejo em função de políticas econômicas que privilegiavam apenas o consumo e não a produção. Precisamos retomar políticas que melhorem nossa competitividade.
No dia 2 de agosto de 2011, ele lançou o Programa Brasil Maior, voltado a aumentar a competitividade da indústria através de maior intervenção governamental. Desde então, a indústria encolheu. Desde o ano passado, o PIB também encolheu.
A estagnação reforçou ao menos três lições fundamentais. Primeiro, planejamento e gestão são imprescindíveis se não quisermos viver novas crises hídrica, hidrelétrica e outras. Segundo, um Brasil mais competitivo, rico e justo requer um Estado menor, menos oneroso à sociedade e mais eficiente. Terceiro, combater implacavelmente a corrupção é função de todo e qualquer governo e deve ocorrer em três frentes.
Para diminuir o volume de recursos acessível aos mal intencionados, precisamos reduzir o tamanho do Estado, sua participação direta na economia e os impostos. Segundo, a transparência das contas e negócios do setor público deve ser total para que a corrupção seja menor. Por fim, quando houver corrupção, as punições têm de ser draconianas.
Se o governo, as empresas e cada um de nós aproveitarmos estas oportunidades, este momento difícil da economia não terá sido perdido.

RICARDO AMORIM DIZ NO SESI CONECTA SAÚDE QUE VACINAÇÃO FORTALECERÁ ECONOMIA NO SEGUNDO SEMESTRE.
06/2020 Felipe Vieira Por Felipe Vieira O Sesi Conecta Saúde, promovido pelo Serviço Social da Indústria (Sesi-RS) e realizado de forma on-line,