A economia mundial está vivendo um momento delicado, com os EUA tendo um desempenho favorável em 2014, mas a economia chinesa desacelerando, enquanto Europa, Japão, Brasil e Rússia viveram recessões.
Neste ano, o que se vê é o contrário, com sinais de desaceleração nos EUA, mas alguma recuperação na Europa e no Japão e a princípio a economia chinesa se estabilizando.
No entanto, há riscos importantes no cenário externo que, se concretizados, poderiam desencadear uma nova crise financeira global, encarecendo muito e limitando temporariamente a oferta de recursos para financiamentos de empresas e cooperativas brasileiras – como o que aconteceu no final de 2008 e início de 2009. Só para ficar nos riscos mais importantes, podemos ter a saída da Grécia e, eventualmente outros países da Zona do Euro, uma eventual saída da Grã-Bretanha da União Europeia, uma crise imobiliária e de crédito na China e o estouro de uma bolha acionária nos Estados em resposta à elevação de juros por lá, sem nem falar em crises em países emergentes, como a Rússia, entre outros.
Em resumo, como incertezas tão grandes é provável que o preço das commodities passe por fortes oscilações novamente ao longo deste ano.
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