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8º Congresso Abrape terminou com perspectivas positivas para o setor de eventos

Ricardo Amorim, economista, garantiu que o mercado deve crescer mais do que a economia brasileira, ao encerrar o congresso durante o segundo e último dia de evento, que também foi marcado pela entrega do Prêmio de Responsabilidade Empresarial – PRESE

11/2023

Portal Eventos

Os 1.600 participantes do 8º Congresso Brasileiro dos Promotores de Eventos saíram do evento prontos para aproveitar oportunidades e otimistas em relação ao futuro da indústria de eventos no Brasil. Pelo menos foi essa a expectativa deixada pelo economista Ricardo Amorim, que encerrou a programação do CBPE com a mensagem proposta desde o início pela Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (ABRAPE): levar conhecimento aos representantes do segmento, ao mesmo tempo em que promove o networking e a troca de experiências. Não é à toa que o encontro, de âmbito nacional, a cada ano se torna mais completo com a discussão de diferentes temas relacionados a toda cadeia produtiva de eventos.

“O setor de eventos saiu machucado da pandemia, porém valioso”, garantiu Amorim, certo de que o mercado tem potencial para crescer mais do que a economia brasileira. E quando se trata de traçar um panorama da situação do País, o especialista reforça que é preciso olhar para as oportunidades, apesar dos problemas. Isso envolve aproveitar o crescimento de setores como o imobiliário, automobilístico e industrial, que estão sendo diretamente impactados pela baixa da inflação e queda nas taxas de juros. De forma geral, surpreender foi a palavra chave da palestra, diante do incremento brasileiro em comparação aos países desenvolvidos. E na prática, esse também deve ser o papel dos promotores de eventos, ou seja, entregar algo que a pessoa não estava esperando receber.

“Você tem na mão o melhor produto do mundo para surpreender, mexer com as pessoas e falar algo que elas não imaginavam, e vão sair contando. As pessoas não estão acostumadas a ser positivamente surpreendidas com serviço. Não é o que a gente vê que importa, mas como a gente é visto. Quem tem que falar bem do que você faz é o cliente e não o departamento de marketing. Se criar algo legal, as pessoas vão postar nas redes sociais e falando para todo mundo. Quem foi ao Rock In Rio e não postou, não foi ao evento”, enfatizou o também empreendedor e ex-apresentador do programa Manhattan Connection da Globo News, que finalizou “As grandes oportunidades existem quando ninguém mais acredita nela”.

 
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