O impensável está se desenhando: China, Rússia e Índia se aproximam. Juntas, somam 38% da população e 34% do PIB global. Isso muda tudo.
Faísca: tarifas americanas que atingiram a Índia e pressão sobre compras de petróleo russo. Resultado: Modi na cúpula da Organização de Cooperação de Xangai, discurso de “parceiros, não rivais” com a China, e Xi Jinping chamando Putin de “melhor amigo”. Comércio China–Rússia bateu recorde de US$ 245 bi, o dobro de 2020.
Em 2000, o comércio dos EUA era 4x o da China; hoje, o chinês cresceu 1.200%. A Índia cresce 6,4%, tem 1,4 bi de pessoas e metade abaixo de 29 anos; já manda mais de 330 mil alunos para universidades americanas.
Os EUA deveriam cultivar a Índia como parceira econômica, ao invés de isolá-la. Políticas que isolam criam blocos alternativos.
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