O Prêmio Nobel de Economia de 2024 não é sobre economia. É um manifesto contra a estagnação.
Mokyr, Aghion e Howitt não ganharam o Nobel por fórmulas complexas. Eles ganharam por provar algo que deveria ser óbvio: o motor do crescimento e melhora de vida é a chamada “destruição criativa”.
Em outras palavras: a coragem de substituir o velho pelo novo.
O prêmio é um tapa na cara do protecionismo, do negacionismo científico e da resistência à mudança — três “esportes” que andam populares por aqui. Ele nos lembra que a inovação não é um acidente. Ela floresce em sociedades abertas, competitivas e que valorizam a ciência.
Nos últimos 200 anos, foi essa força que tirou bilhões da pobreza. Ignorá-la não é uma opção, é uma sentença de irrelevância e empobrecimento.
A pergunta que fica é: estamos dispostos a quebrar o que é “bom o suficiente” hoje para construir o que será extraordinário amanhã?
Sua empresa está mais para “destruição criativa” ou “protecionismo defensivo”? Deixe sua reflexão.
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