O Brasil gasta R$ 20 bilhões por ano com supersalários que ultrapassam o teto do funcionalismo. E não é exceção, é regra.
Segundo o Observatório de Finanças Públicas, milhares de servidores recebem acima dos R$ 45 mil que deveriam ser o limite, graças a brechas e penduricalhos que transformaram o teto constitucional em peça decorativa.
O resultado?
Vencimentos que passam de R$ 100 mil por mês.
Benefícios que não pagam imposto de renda.
Uma conta bilionária que sobra para todos nós.
Esse dinheiro poderia fortalecer saúde, educação e segurança, mas hoje ele financia um sistema que aprofunda desigualdades e pressiona as contas públicas, obrigando o país a gastar ainda mais com juros da dívida.
Uma Reforma Administrativa séria que acabe com privilégios é essencial. O problema?
Quem recebe supersalários resiste.
Muitos congressistas não querem comprar a briga.
O governo não lidera o tema.
Enquanto isso, o Brasil paga a conta.
A pergunta é simples: vamos continuar aceitando isso?
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