Setembro/2001
Nos últimos anos o Brasil tem caminhado a passos largos rumo ao desenvolvimento digno de países do primeiro mundo. Os tempos de vacas magras ficaram para trás, nos longínquos anos oitenta e noventa. O Brasil virou assunto mundial, mercado emergente e cobiçado pelas principais potências ao redor do globo.
Em 2008, apesar do estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos e a consequente crise econômica mundial, o Brasil passou praticamente ileso se compararmos com os norte-americanos e os países europeus. Porém, neste semestre de 2011, com o risco de os EUA não conseguirem honrar seus compromissos financeiros, aumentando o teto da dívida, e a debandada dos investidores do mercado de ações, a crise se agrava e pode reduzir o crescimento econômico do Brasil.
O país ainda vive dias de Europa e o Velho Continente, dias de Brasil das duas últimas décadas. Entretanto, é bom que os governantes fiquem espertos para que os números e as estatísticas da nossa redenção, como o aumento regular do PIB, a geração de mais de 2,5 milhões de empregos formais no último ano, a criação de novas micro e pequenas empresas pelo país, além de exportações de commodities agrícolas, não regridam.
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