Repensando a forma de fazer networking

02/2018

Por Ricardo Amorim

 

 

Networking virou obrigação e tema de frustração para muita gente. Não sou nenhum especialista no assunto, muito longe disso, mas vou tentar ajudar.

 

Minha impressão é que as frustrações e a sensação de futilidade surgem porque a maioria encara networking da forma errada, esforçando-se para conhecer e se conectar com gente que possa ser útil ou interessante de alguma forma. Isto traz um gosto amargo de estar agindo por interesse e, dificilmente, gera conexões verdadeiras e realmente valiosas.

 

As pessoas de mais sucesso e com a melhores redes de relacionamento que eu conheço têm uma abordagem totalmente diferente. A preocupação delas é conectar e ajudar seus amigos, conexões e colegas, não em ampliar as suas próprias conexões. Na prática, fazendo isso, além de ajudar muita gente – o que por si só já é ótimo e faz qualquer um se sentir bem – eles acabam fortalecendo e ampliando suas próprias redes indiretamente e redes mais fortes geram mais oportunidades.

 

Em resumo, quer melhorar seu networking? Pense em como ajudar suas conexões, ao invés de como ajudar a si mesmo. Além de ajudá-los, você vai acabar se ajudando mais.

 

Obrigado a todos que, com seus atos generosos, ensinaram-me isso na prática.

 

Ricardo Amorimautor do bestseller Depois da Tempestade, apresentador do Manhattan Connection da Globonews, o economista mais influente do Brasil segundo a revista Forbes, o brasileiro mais influente no LinkedInúnico brasileiro entre os melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, ganhador do prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, presidente da Ricam Consultoria e cofundador da Smartrips.co e da AAA Plataforma de Inovação.

 

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